Direita Alternativa: 16 Pontos

1. A direita alternativa situa-se
ideologicamente à direita. Socialistas não pertencem à direita
alternativa. Progressistas não pertencem à direita alternativa.
Liberais não pertencem à direita alternativa. Comunistas,
marxistas, marxistas culturais e neoconservadores não pertencem à
direita alternativa.
2. A direita alternativa é uma
alternativa ao movimento conservador vigente nos EUA, cujos
princípios se encontram nominalmente encapsulados nos 10
princípios conservadores de Russel Kirk
, mas
que acabou por regredir para o progressismo. É também uma
alternativa ao libertarismo.
3. A direita alternativa não é uma
atitude defensiva e rejeita o conceito da derrota nobre e íntegra. É
uma filosofia ofensiva vanguardista, em todas as acepções do termo.
A direita alternativa acredita na vitória através da persistência
e de um estado de harmonia com a ciência, a realidade, a tradição
cultural e as lições da História.
4. A direita alternativa crê que a
civilização ocidental é o auge das conquistas da Humanidade e
apoia os seus três pilares fundamentais: o Cristianismo, as nações
europeias e o legado greco-romano.
5. A direita alternativa é aberta e
declaradamente nacionalista. Apoia todos os nacionalismos e o direito
de todas as nações a existirem de forma homogénea e não
adulterada pela invasão e imigração estrangeiras.
6. A direita alternativa é
anti-globalista. Opõe-se a todos os grupos que pugnam pelos ideais e
objectivos globalistas.
7. A direita alternativa é
anti-igualitária. Rejeita a noção de igualdade pelo mesmo motivo
que rejeita a noção de unicórnios e duendes, ciente de que a
igualdade entre humanos não existe em qualquer forma observável,
seja ela científica, legal, material, intelectual, sexual ou
espiritual.
8. A direita alternativa apoia o
método científico. Aceita as conclusões vigentes do método
científico, mas compreende que a) estas conclusões estão sujeitas
a serem revistas no futuro, b) a ciência é susceptível à
corrupção, e c) o dito consenso científico não é baseado em
ciência, mas em democracia, e que, como tal, é intrinsecamente
não-científico.
9. A direita alternativa acredita que
a política se subordina à cultura, que, por sua vez, se subordina à
identidade.
10. A direita alternativa opõe-se ao
governo ou domínio de qualquer grupo étnico nativo por qualquer
outro, sobretudo na terra natal do povo dominado. A direita
alternativa opõe-se à obtenção de influência excessiva de
qualquer grupo étnico não-nativo numa sociedade, seja através do
nepotismo, do tribalismo ou de qualquer outro método.
11. A direita alternativa compreende
que a diversidade aliada à proximidade leva à guerra.
12. A direita alternativa não quer
saber o que dela pensam.
13. A direita alternativa rejeita o
livre comércio internacional e a liberdade de circulação que o
livre comércio exige. Os benefícios do livre comércio
intranacional não são prova dos benefícios do livre
comércio internacional.
14. A direita alternativa crê que há
que assegurar a existência dos povos de ascendência europeia e um
futuro para as crianças de ascendência europeia.
15. A direita alternativa não crê
na superioridade geral de qualquer raça, nação, povo ou
subespécie. Cada raça, nação, povo e subespécie tem as suas
próprias forças e fraquezas, e detém o direito soberano de viver
em paz na cultura nativa que prefere.
16. A direita alternativa é uma
filosofia que valoriza a paz entre as várias nações do mundo e que
se opõe a guerras que se destinam a impor os valores de uma nação
noutras, bem como tentativas de exterminar nações individuais
através da guerra, do genocídio, da imigração ou assimilação
genética.

Em suma, a direita alternativa é uma
ideologia ocidental que acredita na ciência, na história, na
realidade, o direito das nações genéticas a existirem e a
governarem-se de acordo com os seus próprios interesses.